Este é o tipo de pergunta que você costuma se fazer? Se for, vamos conversar? Será que existe mesmo uma chave para uma vida plena?
Me responda: o que você tem feito para melhorar a sua vida? Tire alguns momentos, feche os olhos e realmente pense sobre essa pergunta e na sua resposta.
É uma pergunta que incomoda bastante. Não são todos que conseguem responder essa pergunta.
Para outros, pode ser uma reflexão ao ponto de proporcionar mudanças, alterações e transformações na vida de alguém.
Você pode fazer essa pergunta dividida em categorias que sejam importantes para você, como por exemplo:
- O que você precisa mudar nos seus relacionamentos (amizades, familiares, namoro, casamento, colegas de trabalho)?
- O que você tem feito para cuidar da sua saúde?
- Quais têm sido seus planos para sua carreira, viagens, vida social etc?
O fato é: não há área que não se beneficie por ser avaliada, reavaliada, visitada e revisitada.
Não sei como você nomeia estas tentativas de questionar a vida: uns podem falar em autoconheciemento, outros podem falar de cura, outros podem pensar nessas buscas como evolução pessoal, conscientização etc.
Existem pessoas que ficam presas em certas emoções da vida e outras que conseguem se libertar dessas mesmas emoções de forma mais fácil (e provavelmente ter dificuldade com outras). O que é fácil para um, nem sempre é fácil para o outro.
Mas talvez a primeira pergunta que coloquei aqui, a linha de pensamento “O que estou fazendo para melhorar?” possa ser um ponto de partida importante para seu processo de melhoria da sua vida.
Esse é o fio condutor que une todos os pensadores: eles são questionadores da vida.
Estamos em busca constante por crescer, aprender, ensinar e crescer.
Você pode começar fazendo a pergunta em termos das coisas mais simples e depois construir de forma infinita e exponencial a partir daí. Pergunte a si mesmo agora.
Talvez você não tenha a resposta agora, tudo be. Mas quando você permite se ouvir, a resposta em algum momento surgirá. Continue buscando-a.
Tenha curiosidade sobre você!
Observação: os textos expostos possuem função reflexiva e/ou informativa, sem o intuito de aprofundamentos terapêuticos. A publicação de certos temas atua de maneira generalizada, sem fins específicos. Não substitui psicoterapia.